Irlen Benchimol esteve no começo de agosto de 2022 no lançamento de Nas Pegadas da Alemoa, do escritor búlgaro radicalizado no Brasil, Ilko Minev.
Para aqueles que ainda não o conhecem, Minev, autor de outros três títulos (Na Sombre do Mundo Perdido, A Filha dos Rios e Onde Estão as Flores?), não é um estrangeiro qualquer. Ele próprio se define como um búlgaro que se tornou caboclo. Mora no Brasil há 45 anos e se apaixonou irremediavelmente pela região amazônica, a ponto de escolher o local como sua casa e onde iria criar sua família.
Segundo a sinopse publicada no site da Editora Buzz:
E tinha muito mais: atônitos, descobrimos que nos arquivos federais em Berlim está guardado um documento antes secreto, com o título “Guayana-Projekt”, no qual o especialista em Amazônia e Untersturmführer da SS, Schulz-Kampfhenkel, recomenda explicitamente a invasão e a conquista da Guiana Francesa. Para ele, não era aceitável que a Inglaterra tivesse a Guiana, com sua capital Georgetown; que a Holanda fosse dona do Suriname; nem que os franceses possuíssem a Guiana Francesa, com sua capital Caiena, enquanto a Alemanha não tinha nenhuma base naquela região tão estratégica e rica em minerais. “A tomada das Guianas é uma questão de primeira importância por razões político-estratégicas e coloniais”, afirma ele. Em carta ao Reichsführer da SS, Heinrich Himmler, de 26 de abril 1940, Kampfhenkel dá ainda a receita para a fácil conquista daqueles territórios: a aliança com os indígenas e o aproveitamento das boas relações com o Brasil, cujo presidente, Getúlio Vargas, segundo ele, seria admirador de Hitler e de Mussolini.
Todos os seus livros destacam a Amazônia como cenário e tema, o que torna suas obras obrigatórias para cada leitor que aprecia as maravilhas e mistérios da região.
Uma dica de leitura altamente recomendada, Não percam!